Por: Marcela de Freitas
Após se reunir com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, o Governo Federal decidiu que a solução de “convergência possível”, para fazer a reforma política, seria um plebiscito. A medida foi anunciada na noite desta terça-feira (25), pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Para seguir com a mudança, - de convocação de constituinte, para plebiscito, a presidenta Dilma Rousseff deverá se reunir nos próximos dias com líderes de partidos do governo e da oposição, do Senado e da Câmara. O intuito é discutir o processo que levará ao plebiscito, como também, quais perguntas poderão fazer parte da consulta popular.
Ainda nesta semana, o governo irá consultar a presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, para conferir o tempo necessário de preparação e realização do plebiscito.
Na consulta popular, os eleitores deverão responder a perguntas diretas sobre temas da reforma política, como financiamento de campanha e representação política.
De acordo com Mercadante, a ideia é realizar a consulta “o mais rápido possível” para que as eventuais mudanças no sistema político entrem em vigor antes do processo eleitoral do ano que vem.
Para seguir com a mudança, - de convocação de constituinte, para plebiscito, a presidenta Dilma Rousseff deverá se reunir nos próximos dias com líderes de partidos do governo e da oposição, do Senado e da Câmara. O intuito é discutir o processo que levará ao plebiscito, como também, quais perguntas poderão fazer parte da consulta popular.
Ainda nesta semana, o governo irá consultar a presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, para conferir o tempo necessário de preparação e realização do plebiscito.
Na consulta popular, os eleitores deverão responder a perguntas diretas sobre temas da reforma política, como financiamento de campanha e representação política.
De acordo com Mercadante, a ideia é realizar a consulta “o mais rápido possível” para que as eventuais mudanças no sistema político entrem em vigor antes do processo eleitoral do ano que vem.
