A definição da lei estará a cargo do senador Renan Calheiros
Por: Redação Web
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (27), o projeto que determina o fim dos 14º e 15º salários pagos a senadores e deputados federais.
Com a decisão, a proposta de autoria da senadora licenciada Gleisi Hoffman (PT-PR), atual ministra-chefe da Casa Civil, será encaminhada para promulgação pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Mensalmente os parlamentares recebem R$ 26.723,13, além de benefícios como plano de saúde, passagens áreas e cota para gastos de gabinete. Os recursos extras acresciam R$ 53.446,26 aos contracheques.
A aprovação da medida deverá gerar uma economia anual de cerca de R$ 30,1 milhões para o parlamento, segundo os cálculos de 2012.
No último ano, a Câmara destinou R$ 26.215.390,53 para custear os 14º e 15º salários dos deputados. Já o Senado desembolsou R$ 3.901.576,98.
No primeiro pagamento de 2012, realizado em fevereiro, apenas quatro dos 513 parlamentares da Casa não quiseram embolsar o auxílio. Já em dezembro, 41 deputados dispensaram o benefício.
As novas regras preveem que os 513 deputados federais e os 81 senadores irão receber apenas as contribuições mensais. A decisão não elimina o pagamento das ajudas de custo para auxiliar nas despesas de transferência dos parlamentares: uma quando eles se mudam para a capital federal e outra no momento em que retornam para suas bases eleitorais.
Com a decisão, a proposta de autoria da senadora licenciada Gleisi Hoffman (PT-PR), atual ministra-chefe da Casa Civil, será encaminhada para promulgação pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Mensalmente os parlamentares recebem R$ 26.723,13, além de benefícios como plano de saúde, passagens áreas e cota para gastos de gabinete. Os recursos extras acresciam R$ 53.446,26 aos contracheques.
A aprovação da medida deverá gerar uma economia anual de cerca de R$ 30,1 milhões para o parlamento, segundo os cálculos de 2012.
No último ano, a Câmara destinou R$ 26.215.390,53 para custear os 14º e 15º salários dos deputados. Já o Senado desembolsou R$ 3.901.576,98.
No primeiro pagamento de 2012, realizado em fevereiro, apenas quatro dos 513 parlamentares da Casa não quiseram embolsar o auxílio. Já em dezembro, 41 deputados dispensaram o benefício.
As novas regras preveem que os 513 deputados federais e os 81 senadores irão receber apenas as contribuições mensais. A decisão não elimina o pagamento das ajudas de custo para auxiliar nas despesas de transferência dos parlamentares: uma quando eles se mudam para a capital federal e outra no momento em que retornam para suas bases eleitorais.
